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Colaboradores da Águas de Camboriú participaram na manhã desta sexta-feira, 1º de abril, de uma palestra sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA, ministrada pela coordenadora da Associação de Pais e Amigos dos Autistas (AMA) de Camboriú, Gisele Czarnieski. O objetivo foi mostrar a importância de debater o assunto e proporcionar entre os colaboradores da concessionária uma visão geral sobre o autismo e instruir sobre a melhor maneira de lidar com este público.

 De acordo Reginalva Mureb, presidente da concessionária, a Águas de Camboriú é uma empresa comprometidas com causas nobres com a conscientização sobre o autismo. “Faz parte da nossa responsabilidade social se envolver e se engajar nestes movimentos, além de sensibilizar a população e colabores para a garantia da cidadania da população”, cita.

O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por padrões de comportamentos repetitivos e dificuldade na interação social, que afeta o desenvolvimento da pessoa. Estima-se que há 2 milhões de pessoas com autismo somente no Brasil e que uma a cada 88 crianças apresenta traços de autismo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com Raquel Helm, responsável pelo setor de responsabilidade social da concessionária, a excelência no atendimento ao cliente é um dos valores da empresa, que acredita que entender melhor a população faz toda a diferença. Além da realização da palestra, durante todo o mês de abril a loja de atendimento da concessionária será decorada com a cor azul, que simboliza o autismo.

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Comemorado no dia 2 de abril, o Dia Nacional de Conscientização sobre o Autismo foi criado com o intuito de estimular as autoridades no sentindo de implementarem políticas de saúde pública para o tratamento e diagnóstico do autismo. O dia foi escolhido em consonância com a Organização das Nações Unidas (ONU), que celebra o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo desde 2008.

As causas do TEA não são totalmente conhecidas e a pesquisa científica sempre concentrou esforços no estudo da predisposição genética, analisando mutações espontâneas que podem ocorrer no desenvolvimento do feto e a herança genética passada de pais para filhos. No entanto, já há evidências de que as causas hereditárias explicariam apenas metade do risco de desenvolver TEA. Fatores ambientais que impactam o feto, como estresse, infecções, exposição a substâncias tóxicas, complicações durante a gravidez e desequilíbrios metabólicos teriam o mesmo peso na possibilidade de aparecimento do distúrbio.

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